Olá. Espero que estejam todos bem. Eu ainda ando a tentar recuperar de dois anúncios seguidos do Frank Provst e do Dr. Caspari. Julgava até que aquilo nem era legal, mas desde que vi uma publicidade a recrutar pessoas para a Avon... Enfim. Eu vinha aqui dizer qualquer coisa... o que era? Ah, já me lembrei.
Portanto, eu vinha aqui fazer uma crítica devastadora à esquerda no geral, nomeadamente (estou viciado em dizer nomeadamente como o Rui Santos e o João Rosado) a Joana Amaral dias e a um estilo muito particular de dar crédito, ou retirá-lo, às pessoas. Tudo isto partindo do princípio que não há limites para a idiotice, como se pode ver aqui.
Ora, é na sequência de um determinado conjunto de eventos que venho dizer-vos que Joana Amaral dias é uma cidadã que se pendura no abismo do ridículo, que se passeia na fronteira do absurdo e veleja com o cabelo ao vento pelo mais alto mar da patetice. Isto porquê? Porque como se pode ver Joana Amaral Dias traz consigo a ideia de que a esquerda é reconhecida por estereótipos e tira proveito disso. Mão solteira, professora, política, psicóloga e com espaço ainda para comentar na televisão, limpar a casa e arrumar a roupa de inverno antes que chegue a primavera, Joana Amaral Dias agora edita livros. Serão isto livros de grande reflexão e trabalho árduo constituindo portanto um contributo inexorável para a história do conhecimento português? Bem, eu creio que não, até porque ela prepara-se para lançar 3 de uma vez, velocidade que nem Margarida Tenho-um-falo-grosso-dento-de-mim Rebelo Pinto é capaz de atingir.
Tive ainda em conta, até chegar a esta observação sem ler a opus psicológica da pequena prodígio das ruas de Coimbra, que estamos a falar de uma intelectual de esquerda que comenta nas manhãs da Sic ao lado do Cláudio Ramos (bem, não sei se é melhor comentar ao lado do Cláudio Ramos ou do Carlos Abreu Amorim, mas enfim...).
Isto leva-me a outro ponto. Depois de tudo isto avaliado, lembro-me que às Tardes da Júlia também já foi o deputado que foi escolhido como tal por ser homossexual (é uma forma de recrutar pessoas para cargos diferente da Avon, mas funciona na mesma). Concluo assim que se trata de um golpe da esquerda para chegar ao povo. Como não podem mudar a mentalidade deste com pós mágicos entram pela televisão como um vírus que tem um target bem definido. Mas como são estes senhores muito inteligentes e "de esquerda" dá-se todo o valor e todo o crédito.
É como quem vai ver o novo filme de Clint Eastwood porque é sobre Nelson Mandela. Mesmo que seja uma merda vai sair de lá toda a gente satisfeita com mais um triunfo contra o preconceito. Eu já imagino a cena "ai é muito bom, o Nelson Mandela era um grande homem e era preto que ainda é o mais engraçado".
Não deixa de ser curioso ver a esquerda iluminada e rebelde a acomodar-se ao estatuto. Ou seria isso um sonho de criança?
O Fernando e a Carla são atrasados mentais? E a jornalista do Diário de Notícias, estava aborrecida ou também é atrasada mental?
A dúvida assolou-me já a meio desta "peça". Talvez não tenha passado pela cabeça destas almas que esta merda tinha um nome, antigamente. Ai, como é que era? Espera, está-me mesmo aqui na ponta do órgão que utilizo para lamber conas... Romantismo, caralho! É isso! Romantismo, meus filhos de um camião de putas!
A Greenpeace podia escrever no jugular ou nos outros amigos do maradona. A Greenpeace também podia meter a ecologia pelo cu acima. Isso é que era uma atitude verde.
escândalo no jugular. autora do blog acusa outra autora em comentário de tentar marcar encontro com um jogador de futebol chamado rafael marques insinuando que essa mesma pessoa é outra pessoa que nada sabe sobre futebol. na sequência de "as tardes da júlia", o blog jugular não quer deixar de nos mostrar estes pequenos dramas da vida.
inveja, intriga e amor virtual.
Na mesma semana a Alexandra Tavares-Teles escreve uma carta de amor à Fernanda Câncio, o Miguel Vale de Almeida vai às Tardes da Júlia e o João Pinto e Castro entra numa vaga Opinião Pública.
Este Jugular é muito mais um dondoca's blog do que um blog de causas.