Sr. Rocha da Internet @ 07:47

Qui, 25/03/10

 

Vamos por partes.

 

"É conhecida a minha relação de amor/ ódio com o país “maravilha” que me deu o meu último apelido". É capaz. Mas conhecida de quem? Só se for do Simãozinho e de quem ainda a mantém como autora de um blog de comentário político e de actualidade como o Batatinha lá do sítio. "É conhecida"... isto só comigo!

 

"(...) até me sinto intimidada pelos meus textos, enquanto os escrevo". Boas notícias! Afinal nem tudo está perdido e não somos só nós - o resto do mundo - a achar verdadeiramente assustador e grotesco tudo aquilo que é veiculado do órgão que produz informação inconscientemente desta cidadã com sinais óbvios de inimputabilidade para o órgão que a concretiza (à informação) voluntariamente . Termos noção do mal que provocamos ao mundo é já meio caminho para a redenção. Assim o espero.

 

"Ontem precisei de álcool e de soro fisiológico". É engraçado como os efeitos começam a ser exactamente os mesmos que nós sentimos e que tem que ver com a náusea ou com aquilo que alguns chamam a vergonha do alheio. Por isso podemos estar confiantes que um dia este martírio acaba.

 

"Já com o álcool não tive tanta sorte: só mo deram depois de garantir a pé juntos que não o ia beber". Ora, desconhecendo a figura não posso tecer muitas considerações relativamente à hipotética percepção de perturbação psíquica que provoca nos outros cidadãos. Contudo, parece-me cada vez mais óbvio que há coisas que se depreendem à primeira vista.

 

"Não é por nada, mas tenho para mim que as crianças alemãs limpam as feridas e o nariz com gasóleo...". Queria apenas esclarecer, porque tenho imensa experiência na análise desta cidadã que se encontra com os direitos limitados pelo art.138º do Código Civil, que isto foi um momento de humor. Não parece, bem sei, mas foi.

Vai ficar tudo bem.



Whatever happened to the bright ones
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